“…amo-te
porque te amo… porque me sinto bem quanto te olho… quanto te
toco… quando te beijo… quando sinto a tua pele perfumada junto da
minha… quando te vejo sorrir para mim… quando ouço a tua voz…
quando te ris… quando me tocas, me acaricias e me fazes sentir
homem… amo-te quando me dizes que também me amas, quando me dizes
gostar de mim, quando me olhas e vejo no teu olhar a tua alma e o
reflexo da
minha… quando sabemos que nada mais no mundo nos importa… quando
sentimos que tudo o que gira à nossa volta está parado e somos o
centro de tudo… amo-te quando te digo que te amo, quando te
sussurro palavras ternas, quando ouço as que me dizes… amo-te
quando me dás um mimo, um sabor, o roçar ao de leve ou mesmo forte…
amo-te porque te amo… porque te sinto bem quando me olhas… quando
me tocas… quando me beijas… quando sinto que sentes a minha pele…
quando te sorrio… quando ouves a minha voz… quando me rio…
quando te toco, quando te acaricio e te faço sentir voar… amo-te
quando estou aqui ou aí… amo-te mesmo quando não estamos ou não
somos… amo-te porque sei que te amo, porque sinto que te amo,
porque vivo esse amor duma forma terna, doce, suave e pura mesmo
quando os corpos se entrelaçam e vibram em loucura… amo-te assim,
tão simples…tão tudo em ti e em mim…”
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